Um vídeo íntimo da atriz Laura Keller, que interpreta a personagem Luiziane na série "Pé na Cova", da TV Globo, vazou na web. Ao G1, por meio de sua assessoria de imprensa, a atriz confirmou a veracidade das imagens e disse que quer descobrir o responsável por espalhar as imagens na internet.
Vídeo íntimo da atriz Laura Keller vazou na
internet (Foto: Gabriel Barreira/G1)
"Infelizmente sou mais uma vítima da invasão de privacidade que sofremos atualmente. Minha intimidade diz respeito apenas a mim e a meu marido. Estamos investigando e espero que a lei "Carolina Dieckmann", que torna crime a invasão de aparelhos eletrônicos, possa nos ajudar", afirmou.
Ex-Mulher Múmia, Laura Keller foi também rainha de bateria da Inocentes de Belford Roxo no carnaval carioca de 2014, no Grupo de Acesso.
Pena pode ser de dois anos
A lei 12.737 de 2012, apelidada de "Carolina Dieckmann", entrou em vigor em abril de 2013. Sancionada em dezembro de 2012, a alteração do Código Penal foi apelidada com o nome da atriz, após a divulgação de fotos em que a atriz aparecia nua. Os autores podem ser punidos com multa mais detenção de seis meses a dois anos.
Se houver divulgação, comercialização ou envio das informações sensíveis obtidas na invasão, como comunicações privadas, segredos industriais e dados sigilosos, a pena pode ser elevada de um a dois terços.
Fonte: G1
Laura Keller no carnaval de 2013 na Inocentes de Belford Roxo (Foto: Alexandre Durão/G1)
Atriz, Laura Keller já interpretou também a Mulher Múmia (Foto: Gabriel Barreira/G1)
Ex-Mulher Múmia, Laura Keller foi também rainha de bateria da Inocentes de Belford Roxo no carnaval carioca de 2014, no Grupo de Acesso.
Pena pode ser de dois anos
A lei 12.737 de 2012, apelidada de "Carolina Dieckmann", entrou em vigor em abril de 2013. Sancionada em dezembro de 2012, a alteração do Código Penal foi apelidada com o nome da atriz, após a divulgação de fotos em que a atriz aparecia nua. Os autores podem ser punidos com multa mais detenção de seis meses a dois anos.
Se houver divulgação, comercialização ou envio das informações sensíveis obtidas na invasão, como comunicações privadas, segredos industriais e dados sigilosos, a pena pode ser elevada de um a dois terços.