50 anos de Mineirão, completados na véspera. Estreia de Mano Menezes no comando. E a expectativa de uma virada de página para o Cruzeiro. O atual bicampeão brasileiro mostrou outra cara neste domingo, em casa, e derrotou o Figueirense em goleada por 5 a 1 sem nenhuma dificuldade em jogo válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Willian foi o nome do jogo e comandou o a vitória, que fez o Cruzeiro ganhar duas posições na classificação do nacional, subindo de 15º para 13º, agora com 28 pontos. Já o Figueirense, que perdeu para o Grêmio na quinta-feira, estaciona em 14º com 26 pontos. Resultado que ajudou muito as duas equipes foi o empate por 0 a 0 entre Chapecoense e Ponte Preta, no mesmo horário.
Em sua apresentação como novo treinador do Cruzeiro, nessa semana, Mano Menezes avisou que primeiro resolveria a 'situação emergencial' do clube mineiro, ou seja, se afastar da zona de rebaixamento, para depois pensar em outros objetivos.
A meta começa a ser cumprida e com uma sequência que não acontecia desde junho. Há três meses, o time não emendava duas vitórias seguidas no Brasileirão, desde que derrotou Flamengo, Atlético-MG e Vasco. Antes de passar pelo Figueirense, neste domingo, deixou para trás a Ponte Preta, na quarta-feira.
Com um dia a menos de descanso, o Figueirense se mostrou cansado em campo. Sem conseguir manter a posse de bola, correu muito mais que o time adversário e ficou praticamente o tempo todo exposto.
O que não tirou os méritos dos donos casa. Logo aos três minutos de jogo, o Cruzeiro abriu o placar em lance com polêmica. Pará cobrou lateral na área, Fabinho afastou mal, e Willian dominou com o braço para fuzilar de pé direito no canto esquerdo do gol. O árbitro viu peito e ainda deu cartão amarelo para o goleiro Alex Muralha, por reclamação.
Bem melhor, o Cruzeiro nem parecia o time que vinha jogando sob o comando de Vandeleri Luxemburgo, demitido na última segunda-feira. A equipe mineira mostrou um novo futebol, pressionando, girando a bola, com futebol organizado e paciência para encontrar a melhor jogada e explorar os talentos individuais.
Mais uma ótima chance veio com Vinícius Araújo, que recebeu passe da Allano e ficou cara a cara com Alex Muralha, mas o goleiro salvou. O segundo gol, no entanto, chegou aos 28 minutos. E de novo Willian, o nome do jogo. Da esquerda para o meio, Ariel passou a bola para o atacante, que fez ótima jogada, carregou passando pelos defensores, ajeitou na linha da grande área e bateu.
O segundo tempo não foi muito diferente. O Cruzeiro novamente sobrou em campo e atropelou o Figueirense. Depois de várias chances claras de ampliar o placar, fez 3 a 0. Willians passou pelas costas do lateral, recebeu de Allano, cruzou com precisão pela direita, e Vinícius Araújo completa de peixinho.
Em um momento de relaxamento, o Figueirense aproveitou para esboçar reação aos 20 da etapa final - que acabou apenas sendo o gol de honra. João Vitor deu cavadinha para Marquinhos Pedroso, que se aproveitou do vacilo da defesa cruzeirense e fez de cabeça.
Seis minutos depois, Willian deu o recado para o Cruzeiro não deixar a vitórias escapar. O 'Bigode' recebeu de Marquinhos na entrada da área e, com frieza, tirou de Muralha, em bela finalização. E ele não parou no hat-trick. Aos 29, o atacante marcou seu quarto gol na partida e sacramentou a goleada, sozinho na área após cruzamento de Marquinhos.
Fonte: ESPN
Willian foi o nome do jogo e comandou o a vitória, que fez o Cruzeiro ganhar duas posições na classificação do nacional, subindo de 15º para 13º, agora com 28 pontos. Já o Figueirense, que perdeu para o Grêmio na quinta-feira, estaciona em 14º com 26 pontos. Resultado que ajudou muito as duas equipes foi o empate por 0 a 0 entre Chapecoense e Ponte Preta, no mesmo horário.
Em sua apresentação como novo treinador do Cruzeiro, nessa semana, Mano Menezes avisou que primeiro resolveria a 'situação emergencial' do clube mineiro, ou seja, se afastar da zona de rebaixamento, para depois pensar em outros objetivos.
A meta começa a ser cumprida e com uma sequência que não acontecia desde junho. Há três meses, o time não emendava duas vitórias seguidas no Brasileirão, desde que derrotou Flamengo, Atlético-MG e Vasco. Antes de passar pelo Figueirense, neste domingo, deixou para trás a Ponte Preta, na quarta-feira.
Com um dia a menos de descanso, o Figueirense se mostrou cansado em campo. Sem conseguir manter a posse de bola, correu muito mais que o time adversário e ficou praticamente o tempo todo exposto.
O que não tirou os méritos dos donos casa. Logo aos três minutos de jogo, o Cruzeiro abriu o placar em lance com polêmica. Pará cobrou lateral na área, Fabinho afastou mal, e Willian dominou com o braço para fuzilar de pé direito no canto esquerdo do gol. O árbitro viu peito e ainda deu cartão amarelo para o goleiro Alex Muralha, por reclamação.
Bem melhor, o Cruzeiro nem parecia o time que vinha jogando sob o comando de Vandeleri Luxemburgo, demitido na última segunda-feira. A equipe mineira mostrou um novo futebol, pressionando, girando a bola, com futebol organizado e paciência para encontrar a melhor jogada e explorar os talentos individuais.
Mais uma ótima chance veio com Vinícius Araújo, que recebeu passe da Allano e ficou cara a cara com Alex Muralha, mas o goleiro salvou. O segundo gol, no entanto, chegou aos 28 minutos. E de novo Willian, o nome do jogo. Da esquerda para o meio, Ariel passou a bola para o atacante, que fez ótima jogada, carregou passando pelos defensores, ajeitou na linha da grande área e bateu.
O segundo tempo não foi muito diferente. O Cruzeiro novamente sobrou em campo e atropelou o Figueirense. Depois de várias chances claras de ampliar o placar, fez 3 a 0. Willians passou pelas costas do lateral, recebeu de Allano, cruzou com precisão pela direita, e Vinícius Araújo completa de peixinho.
Em um momento de relaxamento, o Figueirense aproveitou para esboçar reação aos 20 da etapa final - que acabou apenas sendo o gol de honra. João Vitor deu cavadinha para Marquinhos Pedroso, que se aproveitou do vacilo da defesa cruzeirense e fez de cabeça.
Seis minutos depois, Willian deu o recado para o Cruzeiro não deixar a vitórias escapar. O 'Bigode' recebeu de Marquinhos na entrada da área e, com frieza, tirou de Muralha, em bela finalização. E ele não parou no hat-trick. Aos 29, o atacante marcou seu quarto gol na partida e sacramentou a goleada, sozinho na área após cruzamento de Marquinhos.