Ronaldinho Gaúcho ensaiou uma reaproximação e se encontrou recentemente ao lado de seu irmão e empresário, Roberto de Assis, com o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Jr. A diretoria tricolor descarta, no entanto, qualquer possibilidade de volta do craque ao clube. Segundo ela, a conversa serviu apenas reatar a relação, abalada após a sua saída para o Paris Saint-Germain e retorno frustrado em 2011.
A informação foi divulgada pelo comentarista da Rádio Bandeirantes-RS, Luiz Carlos Reche, e confirmada pelo ESPN.com.br.
Existe em Humaitá uma ala da diretoria que ameaçaria até mesmo deixá-la em caso de acerto com o atleta de 35 anos.
"Até onde sei, do ponto de vista geral, o Grêmio não é pinico desse país nem tampouco tem vocação para corno. A chance disso ocorrer é igual a zero", afirma o vice-presidente jurídico do Grêmio, Nestor Hein, em contato com a reportagem.
"O meu desejo pessoal seria de que essa reaproximação nem mesmo acontecesse. É um malefício para o Grêmio. O presidente foi apenas educado para recebê-lo. Se o Ronaldinho entrar aqui, eu saio pela outra porta. Se o Grêmio cogitar essa possibilidade, não serei mais diretor jurídico. Considero uma das figuras mais nefastas da nossa história", completa.
O time tricolor está no mercado atrás de uma alternativa ao veterano Douglas, mas concentra os seus esforços no argentino Lucas Zelarayán, do Belgrano-ARG.
Ronaldinho deixou o Fluminense no fim de setembro, em comum acordo após somente dois meses e nove jogos nas Laranjeiras. Ele se encontra livre no mercado desde então.
"O Assis transita em diversos mercados. O Ronaldo foi o pretexto do encontro, mas não tem nada, qualquer tipo de proposta, chance de retorno ou negociação", explica o diretor de futebol Rui Costa. O meia-atacante surgiu no Olímpico em 1998 e deixou a equipe à revelia para o Paris Saint-Germain em 2001, dando início a uma batalha na Justiça. Ele chegou a conversar sobre uma possível volta no final de 2010, em episódio que ficou marcado pela festa preparada pelo clube para o seu retorno e que acabou virando um 'mico' após a sua escolha pelo Flamengo.
O Grêmio encerrou o último Brasileiro na terceira colocação e tem vaga assegurada na próxima Libertadores.
Fonte: ESPN
A informação foi divulgada pelo comentarista da Rádio Bandeirantes-RS, Luiz Carlos Reche, e confirmada pelo ESPN.com.br.
Existe em Humaitá uma ala da diretoria que ameaçaria até mesmo deixá-la em caso de acerto com o atleta de 35 anos.
"Até onde sei, do ponto de vista geral, o Grêmio não é pinico desse país nem tampouco tem vocação para corno. A chance disso ocorrer é igual a zero", afirma o vice-presidente jurídico do Grêmio, Nestor Hein, em contato com a reportagem.
"O meu desejo pessoal seria de que essa reaproximação nem mesmo acontecesse. É um malefício para o Grêmio. O presidente foi apenas educado para recebê-lo. Se o Ronaldinho entrar aqui, eu saio pela outra porta. Se o Grêmio cogitar essa possibilidade, não serei mais diretor jurídico. Considero uma das figuras mais nefastas da nossa história", completa.
O time tricolor está no mercado atrás de uma alternativa ao veterano Douglas, mas concentra os seus esforços no argentino Lucas Zelarayán, do Belgrano-ARG.
Ronaldinho deixou o Fluminense no fim de setembro, em comum acordo após somente dois meses e nove jogos nas Laranjeiras. Ele se encontra livre no mercado desde então.
"O Assis transita em diversos mercados. O Ronaldo foi o pretexto do encontro, mas não tem nada, qualquer tipo de proposta, chance de retorno ou negociação", explica o diretor de futebol Rui Costa. O meia-atacante surgiu no Olímpico em 1998 e deixou a equipe à revelia para o Paris Saint-Germain em 2001, dando início a uma batalha na Justiça. Ele chegou a conversar sobre uma possível volta no final de 2010, em episódio que ficou marcado pela festa preparada pelo clube para o seu retorno e que acabou virando um 'mico' após a sua escolha pelo Flamengo.
O Grêmio encerrou o último Brasileiro na terceira colocação e tem vaga assegurada na próxima Libertadores.