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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Em má fase, César Cielo deixa Mundial antes do fim.


  • Depois de não nadar bem nos 50m borboleta, prova em que era o atual bicampeão, o brasileiro César Cielo não esperou nem os 50m livre, sua outra especialidade, e deixou o Mundial de esportes aquáticos, em Kazan, na Rússia.

    Cielo revelou uma lesão no ombro que o atrapalhou na final dos 50m borboleta, onde ele se classificou em último e chegou apenas na sexta colocação.

    "Este ano, fui um atleta normal. Não saí do ordinário. Agora, é melhorar para 2016, porque aqui não tem o que fazer. É que nem Fórmula 1: este ano, não acertamos a mecânica do carro. Agora, é talvez apertar um parafuso, mas o carro vai ser o mesmo", disse na zona mista, após a final dos 50m borboleta.

    "Essa lesão foi evoluindo à medida que ele nadava. Ontem tivemos 24 horas de repouso e pudemos observar melhor a evolução da lesão. Optamos em fazer um ultrassom do ombro que mostrou que o processo inflamatório era maior e um pouquinho mais avançado do que a gente imaginava, acrescentando outros diagnósticos à hipótese inicial médica. Considerando o estado físico dele, o pouco tempo que tínhamos aqui e, principalmente, o foco nos Jogos Olímpicos Rio 2016, optamos pelo corte neste momento para preservá-lo e iniciar o mais rápido possível a reabilitação desse ombro", disse o Dr. Gustavo Magliocca, médico da equipe de natação do Brasil.
    © ESPN

    segunda-feira, 20 de julho de 2015

    Brasileiro de 64 anos ganha medalha na vela pelo nono Pan seguido

  • Thiago Pereira chegou a 23 medalhas em Jogos Pan-Americanos e se tornou o recordista em número de pódios na história do evento. Mas o nadador participa de uma modalidade na qual um atleta pode ganhar inúmeras medalhas em uma só edição, inclusive sem participar de finais.Claudio Biekarck tem a oportunidade de ganhar apenas uma medalha a cada Pan e, de grão em grão, vai aumentando sua já enorme coleção. Neste domingo, em Toronto, ganhou sua nona medalha, de bronze, na classe Lightning da vela, em trio formado por Maria Hackerott e Gunnar Ficker.

    Aos 64 anos, Claudio é um baluarte da vela brasileira. Participou dos Jogos Olímpicos em 1972 (Munique), 1976 (Montreal) e 1980 (Moscou), sempre na classe Finn. Nas suas duas últimas participações, ficou no quarto lugar e por muito pouco não ganhou o bronze.

    No Pan, a primeira medalha veio em 1983, em Caracas, quando Thiago Pereira ainda nem era nascido. Depois ele foi ao pódio em Indianápolis (1987), Havana (1991), Mar del Plata (1995), Winnipeg (1999), Santo Domingo (2003), Rio (2007), Guadalajara (2011) e Toronto (2015). São uma de ouro, três de prata e agora cinco de bronze.Nesse meio tempo, além de velejar em classes que não exigem tanto preparo físico, Biekarck ainda foi o técnico que formou Robert Scheidt. Trabalhou com o astro entre 1996 e 2004, período em que Scheidt ganhou dois ouros e uma prata olímpica.A conquista de Claudio no Pan de Toronto veio em uma classe que não é disputada nos Jogos Olímpicos. Mas vale tanto quanto a prata de Fabiana Beltrame no remo, ou o ouro na ginástica rítmica.
    Fonte: © Fornecido por Estadão

    domingo, 19 de julho de 2015

    Dupla brasileira vence no vôlei de praia e avança às semifinais do Pan

  • Em um sábado bem quente em Toronto, a dupla brasileira Vitor Araujo e Álvaro Magliano bateu os uruguaios nas quartas de final dos Jogos Pan-Americanos de Toronto e garantiu vaga na semifinal do vôlei de praia masculino.
    A dupla brasileira mostrou-se bem superior aos uruguaios Renzo Cairus e Mauricio Vieyto. No primeiro set, Araujo/Magliano sobraram na vitória por 21 a 13. Já no segundo set, os brasileiros seguiram sobrando e selaram o 21 a 12, assim totalizando 2 sets a 0.
    A dupla masculina do vôlei de praia definirá vaga na final neste domingo. O adversário ainda não está definido, porém sairá do confronto entre Cuba e Porto Rico, que se enfrentam ainda neste sábado, às 23h59.
    Vitor Araujo e Alvaro Magliano, se conquistarem a medalha de ouro, entrarão para galeria de brasileiros vencedores em Jogos Pan-Americanos que inclui Ricardo, Emanuel e Alison.

    Yane Marques confirma favoritismo e é campeã no pentatlo moderno no Pan


  • Não deu outra. Yane Marques conquistou, na noite deste sábado, o bicampeonato do pentatlo moderno nos Jogos Pan-Americanos. Em Toronto, no Canadá, a pernambucana venceu nas categorias esgrima, natação de 200m livre e bônus esgrima, sacramentando a 25ª medalha de ouro do Brasil no evento.

    Na primeira competição, Marques conquistou 18 vitórias e perdeu apenas três vezes na esgrima, somando 277 pontos e terminando na liderança. Na sequência, Yane foi a primeira a completar os 200m livre da natação, com o tempo de 2min12s18, angariando para sua pontuação mais 304 unidades.

    No bônus da esgrima, a pentatleta conseguiu mais dois triunfos e terminou com o primeiro lugar, levando mais 279 pontos para a conta. No hipismo, Marques obteve 14 penalizações e fechou a prova na décima posição, com 286 tentos.
    Por fim, no combinado, a atleta de 31 anos fez o tiro em 65s38 e a corrida em 12min35s98, totalizando 13min41s36, na nona colocação.
    Com mais 479 pontos, Yane confirmou a medalha de ouro, sua segunda em Jogos Pan-Americanos, já que havia sido a primeira colocada no Rio 2007.
    Fonte: www.espn.com.br
    Fonte: EGO

    Brasil iguala sua melhor campanha na natação em um Pan-Americano


  • A natação brasileira tem grandes motivos para guardar com carinho sua participação em Toronto. Neste sábado, no último dia de competições, o Brasil igualou sua melhor campanha em Pan-Americanos, com 26 medalhas, sendo dez de ouro, seis de prata e outras dez de bronze.
    Em duas oportunidades o país venceu dez provas na natação: em Guadalajara (MEX), em 2011, com 25 medalhas no total, e no Rio de Janeiro, em 2007, com 26 no geral.
    No quadro da natação, os americanos lideraram com 32 medalhas (12 ouros, dez pratas e dez bronzes).
    Na história, o Brasil passou o Canadá e é o segundo maior medalhista de ouro em Pan-Americanos. Os Estados Unidos lideram com 332, seguidos pelos brasileiros, com 52, e os canadenses, com 51 ouros.

    O dia da natação

    Henrique Rodrigues abriu os trabalhos para o Brasil, conquistando a medalha de ouro nos 200m medley, com o tempo de 1m57s06, deixando Thiago Pereira com a prata (1m57s42), e o americano Joseph Bentz em terceiro (2m00s04).

    Depois, foi a vez de Brandonn Almeida aumentar os números do país no Pan, com um bronze nos 1.500m livre (15m11s70), perdendo para o americano Andrew Gemmel (15m09s92) e o canadense Ryan Cochrane, que marcou 15m06s40 para o ouro.
    Nos revezamentos 4x100m medley masculino e feminino, o Brasil fechou com chave de ouro sua participação. Entre as mulheres, medalha de bronze, com o tempo de 4m02s52, atrás do Canadá, com 3m58s51, e dos Estados Unidos, com 3m56s53.

    Entre os homens, a cor da medalha foi ainda melhor: dourada! O Brasil fechou com o tempo de 3m32s68, superando os Estados Unidos (3m33s68) e o Canadá (3m34s40). Essa foi apenas a terceira vez em um Pan que os americanos perderam esse revezamento: todas para o Brasil.
    Fonte: www.lancenet.com.br

    sexta-feira, 17 de julho de 2015

    Mesmo com time B, vôlei masculino do Brasil vence Colômbia com tranquilidade na estreia


  • Mesmo utilizando um time B nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, o Brasil estreou com vitória sobre a Colômbia por 3 sets a 0, parciais de 25-16, 25-13 e 25-16, em 1 hora e 20 minutos de jogo, nesta sexta-feira.
    O destaque da partida foi o brasileiro Otávio Henrique, que marcou 12 pontos e terminou como maior pontuador do duelo, mas o levantador Murilo Radke também teve boa atuação.
    Depois de ganhar os dois primeiros sets com tranquilidade, a equipe verde e amarela deu uma leve relaxada no início do terceiro set, quando os colombianos passaram na frente do placar pela primeira e única vez. Mas a situação logo voltou a estar sob controle do Brasil, que venceu sem maiores sustos.
    A equipe brasileira no Pan conta com jovens promessas e alguns nomes mais experientes, comandados por Maurício Motta. Enquanto isso, o técnico Bernardinho está dirigindo a seleção principal na disputa da Liga Mundial.

    Em busca do tricampeonato pan-americano, depois de ganhar a medalha de ouro no Rio de Janeiro-2007 e em Guadalajara-2011, o Brasil volta a quadra do Exhibition Centre neste domingo, contra Cuba, ainda sob o comando de Maurício Motta. O auxiliar Rubinho chega ao Canadá para treinar a equipe a partir do terceiro jogo, diante da Argentina, na terça-feira, fechando o grupo A.

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