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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

De manhã até a noite: quais são os cuidados essenciais para a pele no verão?

  • Uma rotina de cuidados a partir dos 20 anos pode garantir uma pele linda e saudável no futuro. No verão, eles devem ser redobrados, pois a radiação solar incide com mais intensidade sobre a terra, sem contar que costumamos passar mais tempo ao ar livre, o que pode aumentar o risco de queimaduras, de desenvolver câncer de pele, entre outros problemas sérios.

    Além disso, de acordo a dermatologista Betina Stefanello, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, com o calor, as glândulas sudoríparas e sebáceas trabalham a todo vapor, o que aumenta a oleosidade da pele.

    Pensando em tudo isso, a especialista separou dez dicas de cuidados essenciais para a pele no verão, de manhã até a noite. Anote!


    Ferrari Modena

    Uma rotina de cuidados a partir dos 20 anos pode garantir uma pele linda e saudável no futuro. No verão, eles devem ser redobrados, pois a radiação solar incide com mais intensidade sobre a terra, sem contar que costumamos passar mais tempo ao ar livre, o que pode aumentar o risco de queimaduras, de desenvolver câncer de pele, entre outros problemas sérios.

    Além disso, de acordo a dermatologista Betina Stefanello, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, com o calor, as glândulas sudoríparas e sebáceas trabalham a todo vapor, o que aumenta a oleosidade da pele.

    Pensando em tudo isso, a especialista separou dez dicas de cuidados essenciais para a pele no verão, de manhã até a noite. Anote!

    terça-feira, 22 de agosto de 2017

    Usado para aumentar potência do esperma, Spermopower é proibido pela Anvisa



  • Foto: Reprodução / Amazonas Atual.


    A fabricação, distribuição, comercialização e uso do produto Spermopower foi proibida em todo o país.

    A determinação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (21).

    Assim, a divulgação do produto, que promete aumentar a potência e a quantidade do esperma, foi proibida em todos os meios. O site do Spermopower, no entanto, permanece ativo, anunciando vendas.

    Segundo informações da Agência Brasil, a medida se deve ao fato de que o produto não possui registro, notificação ou cadastro na agência.
    Fonte: Bahia Notícias

    segunda-feira, 21 de agosto de 2017

    Manter hábitos saudáveis na juventude previne problemas no cérebro na meia idade


  • Um novo estudo sugere que as pessoas que cuidam bem dos seus corações na faixa de seus vinte anos têm melhor saúde no cérebro quando atingem a meia idade.





    No novo estudo, publicado na revista Neurology, os pesquisadores analisaram o Life’s Simple 7 da American Heart Association, que é uma lista de principais fatores de saúde que mantêm o coração saudável. O Simple 7 inclui manter o colesterol sob controle, controlar a pressão arterial, reduzir o açúcar no sangue, alimentar-se saudavelmente, perder peso, parar de fumar e estar ativo. Não é de admirar que essas atividades estejam ligadas à saúde cerebral, já que o cérebro é o maior consumidor de oxigênio do corpo.

    Os pesquisadores analisaram um grupo de 518 pessoas ao redor dos 51 anos, que foram rastreados por 30 anos. Quando os homens e as mulheres começaram o estudo, eles passaram por uma série de medidas de saúde, depois seguiram realizando exames a cada dois a cinco anos e um exame cerebral 25 anos após o estudo. Todos foram classificados de 0 a 14 em como eles seguiram as diretrizes do Life’s Simple 7.

    Os indivíduos receberam escores entre zero e 2 pontos por cada recomendação, dependendo de quão próximo eles seguiram, com um escore cardíaco máximo de 14. Os pesquisadores então compararam esses escores versus os exames de imagem cerebrais realizados na meia-idade, para verificar se a vida saudável como um adulto jovem era importante anos depois. Como se verificou, cada melhoria de 1 ponto no estilo de vida saudável do coração de um jovem era essencialmente o mesmo que um ano a menos no envelhecimento cerebral.
    Fonte: Terra (Boa Saúde)

    domingo, 23 de julho de 2017

    Chá de hibisco emagrece, mas pode prejudicar fertilidade



  • Tchibunda antes de ir embora 😂😂🙈. #belmondcopacabanapalace

    Uma publicação compartilhada por Sabrina Sato (@sabrinasato) em



    O chá de hibisco está na moda - e entra as responsáveis por essa moda é Sabrina Sato Conhecida por suas propriedades relacionadas à perda de peso, esta bebida exótica vem figurando em inúmeras dicas de dietas. No entanto, apesar de ser naturalmente adoçada, dispensando o uso de açúcares ou adoçantes, seu uso requer atenção.

    O consumo regular do chá pode prejudicar a fertilidade - tanto de homens, quanto mulheres - e trazer outros problemas de saúde.

    Chá deve ser evitado por grávidas e pessoas em idade fértil

    O consumo excessivo do chá pode levar à intoxicação alimentar e a um intenso efeito diurético, fazendo com que a pessoa elimine muitos eletrólitos, como sódio e potássio, que estão presentes no sangue. De acordo com a nutricionista Flavia Morais isso gera alterações de pressão e contrações musculares.

    Além disso, a coach em Saúde Integrativa, Melissa Setubal, explica que quando a pessoa bebe o chá mais de uma vez por mês pode ter sua fertilidade e hormônios prejudicados. Algumas pesquisas mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio e Bemos alteram, fazendo com que esta planta seja usada, inclusive, como anticoncepcional.

    Para saber mais sobre formas de consumo, benefícios e outras contraindicações do chá de hibisco, acesse o Portal Personare.
    Fonte: Catraca Livre





    segunda-feira, 10 de julho de 2017

    SAÚDE: Autoteste de HIV estará disponível em farmácias até o fim de julho





  • O autoteste para detectar a presença do vírus HIV no organismo deve estar disponível em farmácias de todo o país até o fim do mês. Nesta semana, o primeiro teste desse tipo a ser vendido no Brasil começou a chegar às farmácias do Rio de Janeiro.

    O produto, que custa entre R$ 60 e R$ 70, pode ser comprado sem receita médica, e a testagem produz resultado 10 minutos após o sangue entrar em contato com o reagente. O Brasil é o primeiro país da América Latina e Caribe a disponibilizar o autoteste em farmácias.

    Para a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, o produto é uma ferramenta importante para aumentar a capacidade de diagnóstico do vírus. Identificar a presença do HIV em 90% das pessoas infectadas é uma das metas da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2020.
    Fonte: Correio

    quinta-feira, 25 de maio de 2017

    SAÚDE: “ESPINHAS” NO BUMBUM: COMO EXTERMINÁ-LAS DE VEZ


  • Você já deve ter se incomodado com as bolinhas vermelhas que surgem no bumbum.




    Elas parecem espinhas, mas na verdade são denominadas pseudofoliculite e podem surgir quando a região tem pouco contato com o sol e passa muito tempo (praticamente o tempo todo) em contato com tecidos grossos, como no inverno. Durante as estações mais quentes, além de a pele respirar mais e tomar mais sol, normalmente se usam roupas mais leves e de tramas naturais.

    Por que aparece espinha no bumbum?

    No inverno, pelo contrário, é normal se usar muita roupa apertada, de tecidos sintéticos e abafados que esquentam o corpo a maior parte dos dias. Com isso, é comum o surgimento de uma bactéria que obstrui os poros e faz a pele ganhar aquela textura áspera, até que o quadro possa evoluir para uma infecção dos folículos.

    Além disso, manter o bumbum por muitas horas e dias consecutivos frequentemente em contato com tecidos pesados e apertados favorece esse problema já que os poros ficam obstruídos e desenvolvem esse tipo de infecção.

    Como se livrar da pele áspera?

    Para evitar, o indicado é, sempre que possível, optar por roupas mais leves e calcinhas de algodão, além de apostar em um esfoliante corporal uma vez por semana. Produtos desenvolvidos para o rosto não são eficientes porque possuem grânulos muito finos, incapazes de resolver o problema no bumbum.

    Para pessoas que apresentam muita aspereza na região, é recomendável usar bucha vegetal durante o banho, também uma vez por semana. Além disso, existem receitas de esfoliantes caseiros fáceis de preparar com ingredientes poderosos, como o mel e o óleo de amêndoas.
    Redação---------------Itamarati Notícias

    segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

    SAÚDE: Anvisa registra primeiro remédio à base de maconha no Brasil


  • O produto é indicado para o tratamento da “espasticidade moderada a grave relacionada à esclerose múltipla”, mas é contraindicado para gestantes, idosos, portadores de epilepsia e usuários de maconha.




    São Paulo – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou nesta segunda-feira o primeiro medicamento à base de Cannabis sativa, a planta que dá origem à maconha, no Brasil.

    O medicamento específico Mevatyl (tetraidrocanabinol (THC), 27 mg/mL + canabidiol (CBD), 25 mg/mL) será fabricado pela GW Pharma Limited – Reino Unido e distribuído no Brasil pela Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda.

    O produto é indicado para o tratamento da “espasticidade moderada a grave relacionada à esclerose múltipla”, mas é contraindicado para gestantes, idosos, portadores de epilepsia e usuários de maconha.

    Segundo a nota técnica do registro, a eficácia do medicamento foi testada em estudos clínicos com mais de 1,5 mil pacientes. O remédio foi aprovado em outros 28 países, onde tem o nome comercial de Saltivex. No Brasil, o Mevatyl será comercializado com uma tarja preta e sua compra será condicionada à prescrição médica.

    Em novembro do ano passado, a Anvisa facilitou a comercialização de medicamentos à base de canabidiol no Brasil ao publicar norma sobre o tema. Segundo o documento, os laboratórios podem registrar os derivados em concentração de, no máximo, 30 mg de tetrahidrocannabinol (THC) por mililitro e 30 mg de canabidiol por mililitro. Os produtos com concentração maior do que a estabelecida continuam proibidos no país.

    A liberação do uso do canabidiol no Brasil foi determinada pela Anvisa em 2015, depois de uma movimentação feita por familiares de pacientes, sobretudo crianças que apresentavam crises repetidas de convulsão.

    domingo, 1 de janeiro de 2017

    Dicas de moda e beleza para o verão: Mariana Goldfarb chega a 7,5% de gordura corporal e dá dicas fitness


  • Namorada de Cauã Reymond cortou até quinoa do cardápio: 'Como legumes, verduras e proteínas. Lutei muito para conquistar esta barriga chapada.'




    Nos últimos três meses, Mariana Goldfarb investiu na malhação e na alimentação saudável e orgânica para perder gordura e ganhar tônus muscular. O resultado foi uma barriga chapada, definida e perfeita.

    Com a chegada do verão, a namorada de Cauã Reymond (ele que faz a sobrancelha dela, gente! <3) contou ao EGO que está em sua melhor forma física e que baixou os 11% de gordura corporal que já ostentava. “Tomei vergonha na cara e fiz dieta. Fui para a academia e comecei a intensificar os exercícios ao ar livre. Estou entre 7,5% e 8% de gordura corporal”, comemora ela, que dá dicas para quem sonha em conquistar medidas enxutas - para se ter ideia, esta é a média de gordura de Gracyanne Barbosa. “Para mim, o segredo está em fazer exercício físicos todos os dias por pelo menos 40 minutos. Se tem escada e elevador, eu pego a escada. Se posso ir ao mercado, vou a pé e carrego as compras. Tudo isso é atividade que no final do dia acumula. O importante é se manter em movimento”, explica a modelo, que aposta em diferentes modalidades para queimar calorias no dia a dia. “Malho todos os dias. O mais importante é mudar sempre de atividade para a musculatura não acostumar. Faço muay thai, ioga, treino funcional, spinning e esteira. Mas a atividade que mais gosto é lutar, porque é quando consigo extravasar e para mim é muito relaxante. Gosto de ioga, mas não é sempre que consigo entrar nessa atmosfera. Também surfo e adoro pegar onda, por exemplo”, lista a apresentadora do canal OFF.

    Receita: 70% alimentação e 30% exercício físico

    Sobre a barriga definida e negativa, Mariana diverte-se com os elogios. “Hoje é uma das partes do corpo que mais gosto, além das minhas sardas. Mas a verdade é que lutei muito por ela. Hoje em dia nem ligo se tiver um paparazzo na praia”, diz, aos risos.

    Na opinião dela, o resultado do emagrecimento é simples: “Acredito que 70% vêm da alimentação, e 30% de exercício físico. Sofri muito no início, mas saber se disciplinar é fundamental. Cortei muita coisa do cardápio e não como mais carboidrato, como arroz e macarrão. Até quinoa eu cortei. Dou preferência para proteína, como peixe e carne. Sou muito carnívora. Evito o frango por causa da quantidade de hormônios”, conta. No prato de Mariana, não falta nada e a taxa de ferro em seu organismo está controlada. “Como muitas verduras e legumes. Às vezes, no lugar do feijão eu como brócolis. Acredito que tudo é equilíbrio e quantidade e, com o tempo, o corpo vai se acostumando”.

    Não consigo resistir a bombons
    Apesar da disciplina, Mariana admite que é louca por doces. “Essa é parte mais difícil. Não bebo nada com açúcar, mas sou louca por doce e chocolate. Não passo vontade, como mesmo. A diferença vai ser no tempo que vou passar na academia. Não consigo resistir a bombons. Outro dia comi alguns e fiz 50 minutos de escada e duas aulas de ginástica localizada para queimar. Quando estou muito ansiosa ou feliz é quando mais como doce. Um problema”, comenta ela, que tem seu segredos na hora do pré-treino.

    “Tenho algumas receitinhas que ajudam a acelerar o metabolismo. Pela manhã e em jejum, tomo sempre água morna com limão, própolis, canela e pimenta caiena. Ou até uma mistura com duas colheres de vinagre de maçã e 10 gotas de própolis”, afirma Mariana, destacando que dormir bem também é essencial. “Procuro dormir sete horas por noite. Mais do que isso, não fico bem”.
    Fonte: EGO












    quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

    SAUDE: Está doente? Melhor pular a prova de corrida


  • O desgaste típico de um problema de saúde, somado àquele imposto pelo exercício físico, traz repercussões consideráveis para a saúde




    Tosse, coriza e cansaço passam batido por muitos corredores. Tanto que, em um trabalho da Universidade de Pretória, na África do Sul, apenas 7% dos voluntários com sinais de uma infecção ou outra moléstia desistiram de iniciar uma prova de média ou longa distância.

    Só que isso está por trás de sérias consequências à saúde: após avaliar 7 021 participantes, os pesquisadores notaram que os enfermos possuíam um risco duas vezes maior de ter de abandonar a corrida.

    “É um indicativo claro de que a união de exercício prolongado com uma doença sobrecarrega o corpo”, analisa o médico do esporte Páblius Braga, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. “Caso a pessoa se recuse a abrir mão da prova, recomendo ao menos reduzir o ritmo ou parar no meio”, orienta.



    Como os corredores lidam com doenças agudas


    Confira os dados da pesquisa sul-africana

    19% tiveram algum sintoma antes de uma prova

    8% apresentaram sinais mais graves

    7% dos enfermos desistiram de iniciar uma competição

    1% dos praticantes saudáveis não concluiu a corrida

    2% dos com uma encrenca ficaram pelo caminho



    Depois da competição


    Atividades físicas estafantes abalam temporariamente nossas defesas contra vírus, bactérias e afins. Misture isso com uma infecção prévia e pronto: a possibilidade de cair de cama vai às alturas. “Pneumonia, meningite e outros males também aparecem com maior frequência nesse contexto”, alerta Páblius Braga.

    sexta-feira, 25 de novembro de 2016

    SAUDE: Pesquisa da Anvisa aponta laranja e abacaxi como alimentos com maior risco por agrotóxico


  • Ao avaliar 12 mil amostras de vegetais diversos, agência encontrou agrotóxico em nível de risco agudo em 1,11%.



    Num estudo da Anvisa divulgado nesta sexta-feira (25), em que foram analisadas mais de 12 mil amostras de 25 tipos alimentos, laranja e abacaxi apareceram como os vegetais com maior número de casos de resíduos de agrotóxicos que apresentam risco agudo para a saúde. A análise ocorreu entre 2013 e 2015.

    Entre as 744 amostras de laranja, 90 (12,1%) apresentaram resíduos com potencial risco agudo. No caso dessa fruta, a Anvisa chama atenção para o agrotóxico carbofurano, que passa por processo de reavaliação na agência -- 11% das amostras de laranja apresentaram situações de risco relativas ao carbofurano.

    Já entre as 240 amostras de abacaxi, foram 12 enquadradas no risco agudo, o que equivale a 5% -- neste caso, o agrotóxico carbendazim foi o mais encontrado.

    Maioria não apresentou risco agudo

    No geral, a avaliação concluiu que 1,11% das amostras representavam risco agudo potencial à saúde -- ou seja, a grande maioria, quase 99%, não apresentou esse problema.

    É a primeira vez que a Anvisa monitora esse risco, relacionado às intoxicações que podem ocorrer dentro de um período de 24 horas após o consumo do alimento com resíduos em quantidades estabelecidas pela Anvisa.

    Foram investigados 25 alimentos de origem vegetal representativos da dieta da população brasileira: abacaxi, abobrinha, alface, arroz, banana, batata, beterraba, cebola, cenoura, couve, feijão, goiaba, laranja, maçã, mamão, mandioca (farinha), manga, milho (fubá), morango, pepino, pimentão, repolho, tomate, trigo (farinha) e uva.

    As amostras foram coletadas em estabelecimentos varejistas localizados nas capitais de todo o território nacional. A Anvisa pesquisou 232 agrotóxicos diferentes nas amostras monitoradas.

    Do total das amostras monitoradas, 9.680 amostras (80,3%) foram consideradas satisfatórias, sendo que 5.062 destas amostras (42,0%) não apresentaram resíduos dentre os agrotóxicos pesquisados e 4.618 (38,3%) apresentaram resíduos de agrotóxicos dentro do Limite Máximo de Resíduos (LMR), estabelecido pela Anvisa.


    Foram consideradas insatisfatórias 2.371 amostras (19,7%), sendo que 362 destas amostras (3,00%) apresentaram concentração de resíduos acima do LMR e 2.211 (18,3%) apresentaram resíduos de agrotóxicos não autorizados para a cultura.

    No cálculo do risco do consumo dos alimentos analisados não foram considerados fatores de processamento dos alimentos, como a retirada da casca de frutas, lavagem, entre outros. Geralmente, quando são levados em consideração, normalmente há uma diminuição da concentração de resíduos nos alimentos.

    Veja abaixo a lista dos alimentos analisados com maior número de amostras com agrotóxicos com potencial risco agudo:

    Laranja: 744 amostras analisadas; 90 com potencial risco agudo (12,1%)

    Abacaxi: 240 amostras analisadas; 12 com potencial risco agudo (5,0%)

    Couve: 228 amostras analisadas;6 com potencial risco agudo (2,6%)

    Uva: 224 amostras analisadas; 5 com potencial risco agudo (2,2%)

    Alface: 448 amostras analisadas; 6 com potencial risco agudo (1,3%)

    Mamão: 722 amostras analisadas; 6 com potencial risco agudo (0,8%)

    Morango: 157 amostras analisadas; 1 com potencial risco agudo (0,6%)

    Manga: 219 amostras analisadas; 1 com potencial risco agudo (0,5%)

    Pepino: 487 amostras analisadas; 2 com potencial risco agudo (0,4%)

    Feijão: 764 amostras analisadas; 2 com potencial risco agudo (0,3%)

    Goiaba: 406 amostras analisadas; 1 com potencial risco agudo (0,2%)

    Repolho: 491 amostras analisadas; 1 com potencial risco agudo (0,2%)

    Maçã: 764 amostras analisadas; 1 com potencial risco agudo (0,1%)


    quarta-feira, 25 de maio de 2016

    GANDU: Município registra novos casos de Aids



  • O município de Gandu registra novos casos de Aids, segundo uma lista atualizada da Secretaria Estadual de Saúde. Na Bahia foram notificados cerca de mil novos casos, dos quais 522 em Salvador. Entre a capital e o interior foram 54 mortes de pessoas adultas e crianças.

    No Sul da Bahia, cidades que apareceram na lista com novos registros são: Buerarema, Camacan, Gandu, Ibirapitanga, Una, Itabuna, Gongogi, Teixeira de Freitas e Porto Seguro.

    À cada ano aproximadamente cinco mil pessoas são contaminadas pelo vírus HIV, que transmite a Aids. E o que mais preocupa as autoridades de saúde é que a maioria dos novos portadores do vírus é constituída por jovens.

    Em seis anos, de 2009 a 2015, o país praticamente dobrou o número de pessoas infectadas que estão sendo tratadas pelo SUS.

    Na avaliação do Ministério da Saúde, a epidemia de Aids está estabilizada, mas mesmo assim é preocupante o fato de que à cada ano surgem 40 mil novos casos no Brasil.
    Fornecido por Por Paulinho Santos SB1








    segunda-feira, 7 de março de 2016

    Quem está com dengue, zika ou chikungunya também deve usar repelente?


  • O Aedes está circulando livremente por todo o território nacional. Prolifera-se vigorosamente em todas as poças acumuladas de água deixadas pelo nosso descuido irresponsável. Carrega dentro de seu corpo, de apenas 0,5 cm de tamanho, 3 vírus com alto potencial de letalidade. O da dengue pode causar hemorragias mortais; o zika muito provavelmente causa sequelas irreversíveis nos nossos bebês; o chikungunya provoca dores articulares extremamente desconfortáveis. Até ai, nenhuma novidade.

    Vamos avaliar de quais armas atualmente dispomos e o que estamos fazendo para nos livrar deste mosquito e/ou dos vírus letais que transporta.

    Algumas são conhecidas:

    1. Vacinas. A vacina da dengue já está em fase final de estudos e deve nos proteger dos 4 sorotipos existentes. Vários laboratórios no mundo a estão pesquisando. Isso é muito bom, pois quem ganha esta concorrência saudável somos todos nós. Uma delas, já aprovada pela Anvisa, será indicada para pessoas de 9 a 45 anos de idade. Podemos perguntar: e as outras faixas etárias? Ficarão à mercê do Aedes? Sim, mas a boa notícia é que quando se diminui a quantidade total de vírus circulando na população, diminui-se também, em consequência, o número total de doentes.

    Importante lembrar que para o Aedes contaminar uma pessoa, primeiro ele deve picar alguém que está com vírus circulando no sangue. Só a partir deste momento é que este mosquito passa a ser um transmissor. Portanto, se há menos gente contaminada, melhor para todos.

    A vacina do zika vírus está ainda longe de ser concluída. Deve seguramente demorar mais de 1 ano para estar disponível para a população.

    Contra o chikungunya não temos previsão de vacinas.

    Portanto, estas nossas “armas vacinas” limitam-se a combater, num futuro mais próximo, apenas o vírus da dengue.

    2. Repelentes. Os repelentes indicados contra o Aedes são os que contem Icaridina e DEET. Os outros tem uma eficácia limitada, o que restringe seu uso. São uma arma eficiente, desde que utilizados e reaplicados sempre que necessário. Este é um grande problema: a reaplicação constante.
    Muitas pessoas ficam impossibilitadas de reaplicar. Ou porque esquecem, ou estão na rua, ou no trabalho ou mesmo em escolas. Ninguém quer acordar no meio da noite para passar repelente. E há dúvidas sobre o momento de passar e/ou reaplicar o repelente. Tem mosquito na escola do seu filho? Na rua em que você está passando rapidamente? Pode-se passar e reaplicar sempre, todos os dias? Muitas dúvidas reais. Além disso, não os podemos utilizar em bebês com menos de 6 meses. Este é um fator limitante importante para esta faixa de idade.

    3. Mosquiteiros. Conferem uma excelente proteção mecânica. Podemos usar a imaginação para construir mosquiteiros que cubram as camas grandes e/ou os berços dos pequenos. Podemos telar nossa casa. Mas esta também é uma arma que oferece muitas limitações, posto que não podemos viver em uma “bolha”, fechados dentro de um tecido de mosquiteiro.

    4. Não jogar lixo nas ruas e não deixar locais que possam acumular água. No Brasil isso é tarefa impossível. Observem atentamente em TODAS as cidades brasileiras a quantidade de lixo acumulado em terrenos, calçadas, casas, quintais, ruas, praças ou jardins. Onde há pessoas há chance de ter lixo. Jamais conseguiremos evitar que pessoas continuem jogando as mais variadas formas de acumuladores de água nas ruas. Todos tem esta informação. Não obstante, muita gente continua jogando lixo. Esta arma, portanto, é praticamente inglória.

    5. Informação. A informação em saúde é uma arma poderosa. É o que nos torna mais fortes e mais capazes de vencer esta guerra. Desde que, claro, tenhamos a disposição de colocar em prática o que for necessário para o bem de todos. Não só para o nosso bem. Para o de TODOS.

    E aqui vai uma informação que podemos passar para frente: as pessoas que estão doentes, com diagnóstico atual de dengue, de zika ou de chikungunya e estão em casa DEVEM usar repelentes constantemente, com reaplicações a cada 6 horas. Porque isso, se já estão doentes? Porque os doentes são as pessoas que transmitirão o vírus na picada do Aedes. Os doentes, portanto, são a “fonte” de vírus que entram no Aedes. E este Aedes é que transmitirá os vírus, na sua próxima picada, para quem ainda não está doente.

    Difícil imaginar que uma pessoa doente com dengue, zika ou chikungunya passe repelente a cada 6 horas? Pode ser. Mas para o bem comum, todos os esforços deveriam valer a pena, não é mesmo?

    Como podemos ver, todas as armas que atualmente estão à nossa disposição são indiscutivelmente insuficientes. Esta guerra está muito, muito longe de terminar.
    Fonte: G1

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