Fluvia Lacerda é uma das modelos brasileiras mais famosas da atualidade. Ela já fez vários trabalhos para o setor plus size internacionais - incluindo uma capa para a Vogue Itália -, mas seu sonho permanece sendo se tornar capa de uma revista de moda brasileira.
Por causa do seu sucesso, é comum que apelidem Fluvia de "Gisele Bündchen do plus size". Porém, por mais que o comentário seja feito de forma elogiosa, para a modelo, a comparação não é legal. Em entrevista ao Uol Estilo, ela considerou: "sou modelo há 15 anos, lutei muito para me dar bem e mereço ser conhecida pelo meu nome".
Além disso, Fluvia também aponta que a palavra "gorda" não deveria ter uma conotação pejorativa; e termos como "curvilínea" e "gordinha" só dão continuidade à gordofobia. "Crescemos aprendendo que a palavra 'gorda' é um xingamento', aponta. "Para algumas mulheres, ser chamada de 'gorda' é pior do que ser classificada como incompetente ou irresponsável. Não vejo nada de ofensivo nessa palavra". Não é a primeira vez que a modelo aponta essa mentalidade negativa em torno da palavra: em janeiro deste ano, ela declarou ao Estadão: "existe uma lavagem cerebral para transformar a palavra 'gorda' em palavrão".
A modelo também já garantiu diversas vezes que nunca fez dieta, e nem tem vontade de saber seu peso. E ainda que ela considere que o Brasil ainda tem muito o que caminhar no combate à gordofobia, ela teve uma importante conquista no final de 2016: se tornou a primeira mulher gorda a fazer uma capa da Playboy Brasil.
Em breve, Fluvia Lacerda deve lançar sua biografia pela editora Companhia das Letras. A ideia é que o livro misture a história dela com lições de autoajuda. O lançamento está previsto para o final de agosto deste ano.
Por causa do seu sucesso, é comum que apelidem Fluvia de "Gisele Bündchen do plus size". Porém, por mais que o comentário seja feito de forma elogiosa, para a modelo, a comparação não é legal. Em entrevista ao Uol Estilo, ela considerou: "sou modelo há 15 anos, lutei muito para me dar bem e mereço ser conhecida pelo meu nome".
Além disso, Fluvia também aponta que a palavra "gorda" não deveria ter uma conotação pejorativa; e termos como "curvilínea" e "gordinha" só dão continuidade à gordofobia. "Crescemos aprendendo que a palavra 'gorda' é um xingamento', aponta. "Para algumas mulheres, ser chamada de 'gorda' é pior do que ser classificada como incompetente ou irresponsável. Não vejo nada de ofensivo nessa palavra". Não é a primeira vez que a modelo aponta essa mentalidade negativa em torno da palavra: em janeiro deste ano, ela declarou ao Estadão: "existe uma lavagem cerebral para transformar a palavra 'gorda' em palavrão".
A modelo também já garantiu diversas vezes que nunca fez dieta, e nem tem vontade de saber seu peso. E ainda que ela considere que o Brasil ainda tem muito o que caminhar no combate à gordofobia, ela teve uma importante conquista no final de 2016: se tornou a primeira mulher gorda a fazer uma capa da Playboy Brasil.
Em breve, Fluvia Lacerda deve lançar sua biografia pela editora Companhia das Letras. A ideia é que o livro misture a história dela com lições de autoajuda. O lançamento está previsto para o final de agosto deste ano.