Por IN terça-feira, 15 de outubro de 2024
às 14:00
A alta dos contratos de primeira posição.Cotação do cacau
Após os preços cederem na véspera, os contratos de cacau para dezembro sobem 0,97% na abertura do pregão de Nova York, nesta terça-feira (15/10). As cotações estão em US$ 7.689 a tonelada.
A alta dos contratos de primeira posição, que são os mais negociados no momento, mostram a oscilação e os ajustes técnicos do mercado em relação à oferta de cacau e o retorno, ainda que mais lento, da demanda da indústria de chocolate.
Diante desse cenário, a Bahia se destaca não apenas como líder na produção de cacau, mas também como um exemplo de desenvolvimento sustentávelAgricultura
Nesta terça-feira, 26 de março, é celebrado o Dia do Cacau. Para a Bahia, essa data assume uma importância ainda maior este ano, pois coincide com a Semana Santa, um período marcado por simbolismos de renovação e ressurreição, nessa ligação simbólica entre o cacau e a Páscoa. Para além da tradição, ações práticas vêm sendo realizadas pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) para consolidar o desenvolvimento sustentável da cacauicultura na Bahia.
Nesse contexto, o Projeto de Desenvolvimento Sustentável da Mata Atlântica da Bahia – Projeto Parceiros da Mata, que inicia sua execução em 2024, surge como uma iniciativa estratégica para promover uma transformação produtiva sustentável. Com um investimento de R$ 750 milhões, o projeto tem como objetivo beneficiar 100 mil famílias, em 77 municípios situados na Zona da Mata, incluindo territórios como Baixo Sul, Litoral Sul, Vale do Jiquiriçá e Médio Rio das Contas.
O diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, destaca que 80% dos estabelecimentos que plantam cacau na Bahia são da agricultura familiar. “A gente vem intensificando investimentos e estamos construindo, junto com a Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), uma parceria para levar outros investimentos para a região do cacau, de forma mais estruturada agora, em especial com o novo projeto que é o Parceiros da Mata, que vai atuar em quatro territórios de identidade, que tem o cacau como protagonista, onde concentra 98% da produção de cacau na Bahia”.
O projeto visa promover a recuperação e preservação ambiental do Bioma Mata Atlântica, implantar e fortalecer sistemas produtivos mais resilientes e rentáveis, garantir a segurança alimentar das famílias vulneráveis e fortalecer o acesso ao mercado de produtos da agricultura familiar.
Diante desse cenário, a Bahia se destaca não apenas como líder na produção de cacau, mas também como um exemplo de desenvolvimento sustentável e valorização das tradições locais. Com investimentos estratégicos e projetos inovadores, a região cacaueira se prepara para continuar avançando no crescimento social, ambiental e econômico, preservando suas raízes e promovendo melhorias para as comunidades rurais.
Novas ações em vista
Segundo Jeandro, a CAR está criando o projeto Cacau e Chocolate da Bahia, que envolve todo o segmento do cacau nessa proposta. “Vamos trazer os projetos de captação internacional para dentro dessa iniciativa, em que o Parceiros da Mata vai financiar intervenções ligadas ao cacau e chocolate, assim como o Bahia Que Produz Alimenta, além dos recursos do Estado, em parceria com os consórcios. Nosso foco é investir no aumento da qualidade da amêndoa do cacau, fornecendo mais tecnologias para pós-colheita, secagem e fermentação, além de garantir assistência técnica aos agricultores familiares”.
O diretor-presidente da CAR também destaca o empenho para facilitar o acesso ao crédito, com linhas específicas para o cacau cabruca. “Nosso objetivo é trabalhar com 20 mil agricultores familiares, aumentando sua produtividade média para 50 arrobas por hectare e promovendo um cacau de qualidade reconhecida internacionalmente, como demonstrado em premiações recentes”.
Do cacau ao chocolate
A CAR, por meio de investimentos para melhorias no cultivo, manejo da produção e acesso ao mercado, além de apoio para a agroindustrialização da produção e assistência técnica, abriu oportunidades no mercado, que hoje reconhece a qualidade dos produtos baianos, como os chocolates das marcas Bahia Cacau, da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências, Natucoa, da Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba) e Terra Vista, da Cooperativa Agrícola de Pau Brasil.
Na Coopessba, por exemplo, a assistência técnica e os investimentos em equipamentos têm impulsionado a produção de chocolates veganos, enquanto na Bahia Cacau, os investimentos em equipamentos e assistência técnica têm contribuído para um aumento significativo na produção. Já a Cooperativa Agrícola de Pau Brasil, situada em Arataca, recebeu investimentos da CAR para a produção do chocolate Terra Vista, um produto orgânico produzido por jovens do Assentamento Terra Vista.
A última sequência de três anos com déficit da lavoura cacaueira em relação à demanda da indústria processadora de chocolate ocorreu em 1969, informa a AGFeed.
No mercado futuro de Nova York, a tonelada da amêndoa de cacau fechou o dia a US$ 8,553, equivalente a R$ 42.559 na cotação desta quinta-feira (21). Novo recorde da série histórica de quase cinco décadas, o preço é 137% maior que os US$ 3.596 de 21 de setembro de 2023, há exatos seis meses. A matéria-prima do chocolate chegou a ser vendida a US$ 8.643.
OFERTA E DEMANDA
Parte da explicação da alta acelerada é o choque de oferta provocado pela queda brusca na produção de países africanos, a exemplo da Costa do Marfim, responsável por abastecer 60% do mercado mundial. Na safra 2022/2023, o país colheu 2,88 milhões de toneladas, um recuo de 36% em comparação com a anterior.
As ultimas três safras globais foram menores do que a demanda global. A última sequência de três anos com déficit da lavoura cacaueira em relação à demanda da indústria processadora de chocolate ocorreu em 1969, informa a AGFeed. A oferta em queda livre estimula uma verdadeira corrida pelo cacau mundo a fora, o que retroalimenta a pressão nos preços.
ELE AVISOU
Dos maiores especialistas do segmento e editor do site Mercado do Cacau, o analista Adilson Reis disse que a tendência de alta da commodity é duradoura. Falou isso em 5 de fevereiro passado, quando a tonelada do cacau chegava a US$ 5.121, quebrando recorde de 47 anos. Se o ritmo atual de valorização se mantiver, o céu é o limite.
Alta dos preços do cacau atinge novo recorde na Bolsa de Nova York.
Os preços do cacau bateram novo recorde na bolsa de Nova York. O preço da tonelada de cacau subiu mais de 15% em relação a fevereiro e atingiu US$ 8048,00 nesta terça (13) superando assim o recorde alcançado no final de fevereiro, quando a commodity foi cotada a US$ 6.884 a tonelada. A arroba de cacau em ilhéus foi cotada em R$ 490,00.
Os motivos para a alta do cacau permanecem os mesmos: os problemas de produção na Costa do Marfim, o maior produtor mundial, e em Gana, segundo principal fornecedor.
E o clima nessas regiões favorece o pessimismo com a oferta para 2023/24, que enfrentará o terceiro déficit consecutivo.
Segundo Leonardo Rossetti, analista de inteligência de mercado da StoneX, não há no curto prazo chances de queda muito forte nos preços do cacau na bolsa. Segundo ele, correções pontuais devem acontecer nas próximas semanas, mas sem chances de reverter a forte tendência de alta.
“As chuvas ficaram abaixo da média em áreas produtoras da Costa do Marfim e de Gana em fevereiro, e os mapas indicam que as precipitações serão insuficientes também neste mês”, destaca.
Soma-se a esse cenário, as perspectivas ruins com a produção da safra intermediária, que será colhida a partir de abril. Autoridades da Costa do Marfim esperam que a produção intermediária fique pelo menos 20% inferior a do ano passado. Com informações do Valor Econômico e da Bolsa de Nova York.
Luciano Ramos de Lima, ao ganhar o Cacao of Excellence, não apenas eleva seu próprio perfil como produtor de cacau.
O produtor Luciano Ramos de Lima, de Ilhéus, levou para a Bahia uma das honras mais cobiçadas no mundo do chocolate, a medalha de ouro no Cacao of Excellence 2023. A premiação, realizada em Amsterdã, na Holanda, destacou a qualidade excepcional do cacau produzido na Fazenda São Sebastião, consolidando a região como um polo de excelência na produção do fruto.
Luciano, competindo com renomados produtores de diversos países, inclusive com os paraenses Miriam Federicci Vieira, que também garantiu medalha de ouro, e Robson Brogni, agraciado com a prata, reafirmou a supremacia do cacau baiano no cenário global. A amêndoa da variedade BN 34, cultivada por Luciano, não é estranha aos pódios, tendo sido reconhecida nacional e internacionalmente por sua qualidade superior.
Este não é o primeiro reconhecimento do cacau da Bahia no Cacao of Excellence, com amêndoas baianas alcançando o topo do ranking em 2010, 2011 e 2021. O Governo da Bahia tem desempenhado um papel crucial na recuperação e impulso da lavoura cacaueira, implementando projetos como o Parceiros da Mata, que visa não apenas a recuperação ambiental mas também o fortalecimento dos sistemas produtivos do cacau cabruca.
O Secretário da Agricultura da Bahia, Wallison Tum, enfatizou a importância de iniciativas que oferecem assistência técnica, crédito e formação aos produtores, aumentando a qualidade e a produtividade do cacau. Com o apoio do governo, o mercado de chocolates finos e derivados do cacau tem visto um crescimento exponencial, com mais de 200 marcas de origem Bahia emergindo, promovendo renda, emprego e desenvolvimento sustentável. Luciano Ramos de Lima, ao ganhar o Cacao of Excellence, não apenas eleva seu próprio perfil como produtor de cacau. Luciano Ramos de Lima, ao ganhar o Cacao of Excellence, não apenas eleva seu próprio perfil como produtor de cacau de elite mas também reitera a posição da Bahia como sinônimo de cacau no Brasil e no mundo. Este prêmio é um testemunho do compromisso com a qualidade que define a produção de cacau em Ilhéus e em toda a Bahia, um compromisso que continua a render frutos no palco mundial.
Com um total de 614.633 sacas, ou 36.878 toneladas, a safra temporã de cacau da Bahia foi a menor em 55 anos. Os números foram divulgados pelo analista de mercado Thomas Hartmann, especialista na referida commodity. Ele aponta que o estado não amargava uma produção tão baixa desde a desastrosa safra de 1962/63.
O desempenho negativo fez a Bahia perder, pelo segundo ano consecutivo, a liderança na produção de cacau em grão do país.
Em 2016, pela primeira vez na história, o Pará se consolidou como maior produtor brasileiro e, desde então, ocupa o topo do ranking. Na Bahia, o temporão ocorre entre os meses de maio e setembro. Este ano, porém, a colheita começou atrasada e o volume foi bem inferior ao que era esperado.
Desempenho negativo fez a Bahia perder a liderança na produção de cacau.
Com um total de 614.633 sacas, ou 36.878 toneladas, a safra temporã de cacau da Bahia foi a menor em 55 anos. Os números foram divulgados pelo analista de mercado Thomas Hartmann, especialista na referida commodity. Ele aponta que o estado não amargava uma produção tão baixa desde a desastrosa safra de 1962/63.
O desempenho negativo fez a Bahia perder, pelo segundo ano consecutivo, a liderança na produção de cacau em grão do país.
Em 2016, pela primeira vez na história, o Pará se consolidou como maior produtor brasileiro e, desde então, ocupa o topo do ranking. Na Bahia, o temporão ocorre entre os meses de maio e setembro. Este ano, porém, a colheita começou atrasada e o volume foi bem inferior ao que era esperado.
Um dos motivos para esta queda foi a seca enfrentada pela região em 2016. Considerada a pior dos últimos 30 anos, a estiagem prolongada deixou graves sequelas nas lavouras. Cerca de 25% dos cacaueiros morreram. E as plantas que sobreviveram precisam de um tempo para retomar seu estado fisiológico ideal, até que voltem a produzir normalmente.
Essa recuperação depende das condições climáticas e, felizmente, as chuvas têm caído em abundância, recompondo os lençóis freáticos de toda a região sul da Bahia. Se o clima permanecer estável, é provável que no próximo ano tudo esteja normalizado.
Por IN terça-feira, 7 de novembro de 2017
às 02:16
A Prefeitura Municipal de Ibirataia através da SEAMA – Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Câmara de Vereadores e Banco do Nordeste convidam os pequenos e médios produtores rurais de Ibirataia para a renegociação das dívidas do Banco do Nordeste provenientes de empréstimos agrícolas.
A reunião será na próxima quarta-feira (08), a partir das 9h na Câmara Municipal de Vereadores de Ibirataia. Os principais pontos a serem discutidos serão a respeito do desconto para agricultores que querem quitar ou renegociar suas dívidas.
Essa é a chance que o produtor rural tem de liquidar sua dívida e resolver sua situação perante o banco. A Prefeitura pagará 1% da dívida e a renegociação terá desconto de até 95% dependendo do valor adquirido no empréstimo com o Banco do Nordeste.
As vantagens para os produtores que optem pela repactuação de suas dívidas incluem um cronograma de amortização da primeira parcela em 2021 com processo simplificado de análise da dívida.
Reunião nesta quarta-feira na Câmara Municipal irá discutir vantagens para os produtores.
A Prefeitura Municipal de Ibirataia através da SEAMA – Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Câmara de Vereadores e Banco do Nordeste convidam os pequenos e médios produtores rurais de Ibirataia para a renegociação das dívidas do Banco do Nordeste provenientes de empréstimos agrícolas.
A reunião será na próxima quarta-feira (08), a partir das 9h na Câmara Municipal de Vereadores de Ibirataia. Os principais pontos a serem discutidos serão a respeito do desconto para agricultores que querem quitar ou renegociar suas dívidas.
Essa é a chance que o produtor rural tem de liquidar sua dívida e resolver sua situação perante o banco. A Prefeitura pagará 1% da dívida e a renegociação terá desconto de até 95% dependendo do valor adquirido no empréstimo com o Banco do Nordeste.
As vantagens para os produtores que optem pela repactuação de suas dívidas incluem um cronograma de amortização da primeira parcela em 2021 com processo simplificado de análise da dívida.
Por IN sexta-feira, 22 de setembro de 2017
às 10:34
Dados foram divulgados em Salvador nesta quinta-feira (21).
Bahia superou Minas e se tornou segundo maior produtor de frutas (Foto: Reprodução/TV Bahia)
O grande destaque da pesquisa é o baixo sul da Bahia. Na região, o município de Wenceslau Guimarães pela primeira vez apareceu no levantamento entre os 20 municípios do país que mais geram renda a partir da fruticultura.
A cidade passou da 34ª para a 12ª posição no ranking nacional, que engloba mais de 5.563 municípios, graças à produção de frutas como a graviola e a banana. Somente em 2016, foram produzidas 115,9 mil toneladas de banana, que geraram mais de R$ 207,9 milhões.
No quesito valor de produção agrícola, a Bahia se manteve na 7ª posição no ranking nacional. Frutas como mamão, abacaxi e graviola geraram, no ano passado, R$ 6,3 bilhões no estado, 8,5% a mais que em 2015.
Os principais polos produtores continuam sendo o norte do estado. Juazeiro duplicou a produção de manga e subiu da 4ª para a 2ª posição no ranking nacional. Já Bom Jesus da Lapa manteve a liderança nacional na produção de banana.
A produção de laranja também fez a diferença. Agricultores de Rio Real e Inhambupe, apesar da queda na safra no ano anterior, produziram 961,2 mil toneladas de laranja no ano passado.
A pesquisa do IGBE também registrou uma queda na produção de frutas em São Desidério, no oeste da Bahia, da 1ª para a 11ª posição no ranking.
Pesquisadores, representantes do setor e da Federação de Agricultura e Pecuária da Bahia e acompanharam a divulgação do resultado da pesquisa. "A Bahia hoje é o principal estado da região em termos de produção agropecuária, não só pela sua extensão como por sua diversidade de produção", destaca o coordenador de agropecuária do IGBE, Octávio Costa de Oliveira.
"O governo também utiliza [os dados] para ver a concentração das áreas onde tem produção e onde não tem, até para polanejamento do desenvolvimento do setor", destaca a coordenadora nacional da pesquisa Larissa Souza.
Por IN quinta-feira, 21 de setembro de 2017
às 23:06
Wenceslau Guimarães está entre os 20 municípios que mais geram renda a partir da fruticultura. Dados foram divulgados em Salvador nesta quinta-feira (21).
Bahia é o segundo maior produtor de frutas do Brasil, segundo pesquisa do IBGE
A Bahia superou Minas Gerais se tornou o segundo maior estado produtor de frutas do Brasil, segundo a Pesquisa Nacional Agrícola dos Municípios (PAM) de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), divulgada nesta quinta-feira (21) em Salvador. São Paulo permanece na liderança com a maior produção.
O grande destaque da pesquisa é o baixo sul da Bahia. Na região, o município de Wenceslau Guimarães pela primeira vez apareceu no levantamento entre os 20 municípios do país que mais geram renda a partir da fruticultura.
A cidade passou da 34ª para a 12ª posição no ranking nacional, que engloba mais de 5.563 municípios, graças à produção de frutas como a graviola e a banana. Somente em 2016, foram produzidas 115,9 mil toneladas de banana, que geraram mais de R$ 207,9 milhões.
No quesito valor de produção agrícola, a Bahia se manteve na 7ª posição no ranking nacional. Frutas como mamão, abacaxi e graviola geraram, no ano passado, R$ 6,3 bilhões no estado, 8,5% a mais que em 2015.
Bahia superou Minas e se tornou segundo maior produtor de frutas (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Os principais polos produtores continuam sendo o norte do estado. Juazeiro duplicou a produção de manga e subiu da 4ª para a 2ª posição no ranking nacional. Já Bom Jesus da Lapa manteve a liderança nacional na produção de banana.
A produção de laranja também fez a diferença. Agricultores de Rio Real e Inhambupe, apesar da queda na safra no ano anterior, produziram 961,2 mil toneladas de laranja no ano passado.
A pesquisa do IGBE também registrou uma queda na produção de frutas em São Desidério, no oeste da Bahia, da 1ª para a 11ª posição no ranking.
Pesquisadores, representantes do setor e da Federação de Agricultura e Pecuária da Bahia e acompanharam a divulgação do resultado da pesquisa. "A Bahia hoje é o principal estado da região em termos de produção agropecuária, não só pela sua extensão como por sua diversidade de produção", destaca o coordenador de agropecuária do IGBE, Octávio Costa de Oliveira.
"O governo também utiliza [os dados] para ver a concentração das áreas onde tem produção e onde não tem, até para polanejamento do desenvolvimento do setor", destaca a coordenadora nacional da pesquisa Larissa Souza.